“Segundo os dados do MICT e da Secretaria da Receita Federal, em 1998 foram registrados R$3,9 bilhões de investimentos das montadoras e R$920 milhões de renúncia fiscal sob o amparo do regime automotivo. (…) na União Européia, cuja indústria é cerca de dez vezes maior que a brasileira, os subsídios anuais desde 1989 tem sido, em média, de ECU 770 milhões, que, à taxa de câmbio de março de 1998, correspondem a R$950 milhões aproximadamente. Com a eventual excessão da Indonésia, não há registro contemporâneo de outro país no planeta que conceda 270% de proteção efetiva às montadoras, além de 24% de incentivos fiscais federais para investimentos e de outros benefícios estaduais”
(‘A Proteção à Indústria Automobilística na Europa e no Mercosul’ , José Tavares de Araújo Júnior, Revista de Economia Política, vol.18. nº4, out-dez/1998)
domingo, 12 de agosto de 2007
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